"Um dia a gente cresce, conhece nossa essência e ganha experiência, aprende o que é raiz, então cria consciência."E quando isso começou a acontecer, percebi que aquele homem no qual eu depositava a minha fé, por mais que tivesse uma baita inclinação ao bem e à contestação, não possuía as tais respostas. E mais, ele também precisava das mesmas. Precisava demais!
Parece-me, que ao ver que não poderia mudar tudo aquilo de ruim que acontecia, chegou à essas conclusões:
"O que importa é se sentir bem. O que importa é fazer bem."
A segunda afirmativa é fantástica, pois é muito prazeroso fazer o bem à alguém. Fazendo o bem começamos a fazer a diferença, pois a mudança que queremos deve começar em nós.
Já sobre a primeira, não tenho a mesma opinião. Por quê? Nem tudo o que me faz me sentir bem me faz verdadeiramente bem. E é aí, que, segundo a minha forma de pensar, ele, outros ídolos com mentes geniais, e seus fãs se perderam ou se perdem. Se perdem, porque nem tudo o que nos dá prazer, em qualquer aspecto, vai trazer sentido ao nosso viver. O que um dia me leva a esquecer os problemas pode virar um problema maior ainda. O que nos satisfaz agora, algumas vezes, pode nos levar à dependência disto, e a consequente alienação em diversos assuntos da vida.
Estou longe de ser perfeito, mas não quero que nada que, aparentemente, me faça bem agora tire a minha vida e leve-me à simples existência.
ELE FOI BRILHANTE, MAS NÃO TINHA AS RESPOSTAS!
NÃO ESQUEÇAMOS DISSO!
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